Se está interessado e pretende saber melhor o programa, basta enviar um mail para o seguinte endereço: familiaandaluz@servasnsfatima.org
quarta-feira, 30 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Jornada da Família Andaluz em Portugal
Aqui vai a notícia por tanto esperavam. Vários testemunhos e fotografias apresentadas para recordar aquele dia bem passado como uma família, Família Andaluz.
Realizou-se em Fátima, no Salão
do Bom Pastor, a XVII Jornada da Família Andaluz em Portugal, no dia 25 de
Abril de 2012, sob o tema “Assumir a
missão em Igreja como Luiza Andaluz”. O programa contou com a participação
na peregrinação proposta pelo Santuário, durante a manhã, e uma tarde de
testemunhos e partilha da vivência de alguns grupos que se encontram a fazer o
Itinerário de Formação da Família Andaluz (IFFA).
A chuva miudinha e tocada a vento
não impediu os “andaluzes” de tomarem
o seu lugar na Capelinha das Aparições, apresentarem-se bem identificados com o
lenço da Família Andaluz, e participarem activamente na recitação do Rosário e
na Eucaristia. Foi a primeira vez em que os símbolos da Família Andaluz (lenço,
crachá ou t-shirt) foram amplamente utilizados. Para onde quer que os nossos
olhos se orientassem identificávamos claramente uma assembleia maioritariamente
“andaluz”. Isso encheu de alegria o
nosso coração.
O grupo de jovens de São Mamede
da Ventosa, também a seguir o IFFA, assumiu a responsabilidade da apresentação
e animação da tarde. A sala do Bom Pastor estava completa. No painel de
testemunhos “Que influência tem Luiza
Andaluz na minha vida?” participaram a Irmã Maria Clara Vieira, Serva de
Nossa Senhora de Fátima e enfermeira no Instituto Português de Oncologia de
Lisboa, o Dr. Jacinto Guerreiro, quadro técnico do Ministério das Finanças,
investigador científico e arquivista da Congregação, e a Dra. Eva Fialho,
Educadora de Infância, actualmente leccionando as disciplinas de Educação Moral
e Religiosa Católica e de Educação Musical no Agrupamento de Escolas de
Amareleja. Finalmente os grupos IFFA de São Tomé de Lamas, Guarda e Sesimbra
partilharam como têm vivido o carisma Andaluz nas suas paróquias, na sua vida
de família, de trabalho ou estudo.
Deixo alguns apontamentos que
recebemos e que testemunham bem a alegria e os dons que vivemos nesse dia:
«O sentimento de agrado e de
vivência profunda foi o que ficou deste dia. Apesar do frio e da chuva que
passámos no rosário e na Eucaristia e das poucas condições para o
almoço-convívio, o mais importante foi realmente a tarde. Foram muito
salientados os testemunhos da Ir. Clara e do Dr. Jacinto, bem como os jovens
que animaram com tanta alegria.»
«Os testemunhos foram muito belos, cada um ao seu estilo.»
«Hoje vi tantos jovens e tão
felizes!»
«Um dos párocos veio
impressionado com este grande movimento de leigos e com a formação que as Irmãs
lhes proporcionam para que sejam cristãos mais empenhados nas paróquias»
«O grupo da animação esteve muito bem...
gostei da forma como envolveu desde os mais novos aos mais velhos e de como
preparou o cenário para a apresentação dos grupos. Em suma: Gostei muito...
principalmente pelo facto de termos a sala cheia....fiquei encantada! Foi pena
estar a chover... mas também faz falta!»
Uma Irmã partilha desta maneira:
«Sinto que estas jornadas
podem ser um grande marco também em termos vocacionais para estas pessoas; os
testemunhos das irmãs são recebidos por elas de uma forma extraordinária. Ontem
isso ficou muito claro para mim. Não imaginam a alegria e o entusiasmo com que
as pessoas vinham. Senti a actualidade do nosso carisma, que Senhor nos
continua a querer e que enviará as vocações necessárias. Das pessoas novas que
foram connosco, duas manifestaram gosto em entrar no grupo. Sinto esperança e
muita responsabilidade nesta missão de ser transmissora fiel e alegre deste
carisma!»
Outra
Irmã comenta:
«O facto de serem testemunhos individuais e
colectivos deu rosto (visibilidade) àquilo que já vai sendo a devoção à Serva
de Deus ou à vivência do carisma pelos
leigos em situações sociais e eclesiais muito concretas; parece que se deu um
passo mais em frente: já não dizemos só onde estamos ou onde existem grupos,
mas o que fazemos e vivemos e isso cria espírito de família.»
Outra Irmã afirma o seguinte:
«A ornamentação dos espaços – o corredor que dava para o Salão do Bom
Pastor, o Salão e o Secretariado – estavam muito belos. Os arranjos estavam
lindíssimos, com os panos, as flores, os nossos panfletos, etc.»
«A actuação dos três grupos foi bastante boa, e terá interpelado e
animado outros grupos a organizarem-se, imagino!! Valeu a pena o esforço de
cada grupo.»
Irmã Marta Alves
sexta-feira, 11 de maio de 2012
13 DE MAIO DE 1917
As aparições de Nossa Senhora em Fátima são, para Luíza Andaluz, um milagre sublime e um maravilhoso gesto de Maria para com a humanidade.
Pode dizer-se que a Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima foi fundada aos pés da Virgem de Fátima.
Numa das peregrinações do primeiro grupo de Irmãs à Cova da Iria, alguém disse ter visto cair sobre elas uma chuva de pétalas de rosa. Luíza costumava aceitar as manifestações sobrenaturais com uma simplicidade de criança. Mas, na sua objetividade, comentou o caso deste modo:
Seria realidade ou imaginação? Não o sei, só sei que de facto caiu copiosa chuva de graças sobre o humilde grupo, que nessa data nem nome tinha ainda, e que se dirigia à cova da Iria para, desde o início, consagrar a Congregação nascente à maternal protecção da Virgem de Rosário.
Cf. POLICARPO, José da Cruz, Luíza Andaluz, Perfil de uma Personalidade, 1877-1977, Conferência, Santarém, 15.10.1977, Tipografia Minerva do Comércio, 2.87
ir Teresa Frias sNSF
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