domingo, 30 de junho de 2013

Que bom é COMUNGAR JESUS!

                Dois grupos de meninos, que completaram a sua formação para a primeira Comunhão, viveram um dia de preparação especial para esse grande momento, organizado para eles, com todo o carinho, pela Família Andaluz.

              Foi em São Tomé de Lamas, a 04/05/2013 e, uma semana depois, no Entroncamento, a 11/05/2013.               



Os 14 meninos de São Tomé de Lamas e os 60 do Entroncamento expressaram o seu amor a Jesus Eucaristia, na responsabilidade com que realizaram os trabalhinhos de grupo, na atenção com que dialogaram com os animadores, quando eram confrontados para aprofundarem a maravilha que são os sacramentos da Confissão e da Eucaristia, e fazerem descobertas sobre cada um deles, através de imagens projetadas, power points, atividades lúdicas e dos lindos e expressivos gestos com que Lhe cantavam os cânticos, a quem deram a beleza do fervor das crianças unidas no mesmo louvor.


Parabéns aos seus catequistas e famílias, pelo empenho que tiveram na sua preparação, aos meninos e meninas, pelo interesse, pela fé, pelo amor que já têm às coisas de Deus, e às suas paróquias, por gerarem estes grupinhos de pequenos cristãos, prontos a tudo por Jesus e pela Igreja!


A Família Andaluz reza por vós e continuará a preparar actividades divertidas, que vos poderão dar aquela Alegria que ninguém pode tirar, porque só querem encher o vosso coração de Jesus e do Seu Amor e Paz.
Ir Teresa Frias, snsf

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Papa no Angelus de Domingo (artigo da RR)



“Não tenham medo de andar contra a corrente”

O Papa evocou, ontem, no Angelus, a vida de São João Baptista e, de improviso, lançou um apelo, dirigido, em particular, aos mais jovens: “Não tenham medo de andar contra a corrente”. 
“Querem-nos roubar a esperança quando nos propõem valores que estão envenenados, como um prato envenenado que nos faz mal. Mas devemos andar contra a corrente. E vocês, jovens, devem ser os primeiros a andar contra a corrente e a ter o orgulho de o fazer”, disse Francisco, na Praça de São Pedro, no Vaticano. 
“Quantas pessoas pagam um preço caro por se empenhar pela verdade. Quantos homens rectos preferem andar contra a corrente por não renegarem a voz da consciência, a voz da verdade”, lamentou. 
“Para a frente! Sejam corajosos e andem contra a corrente!”, incentivou, por fim, Francisco.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Reflexão sobre o encontro nacional da Família Andaluz


“Saibamos hoje começar vida nova”, Luiza Andaluz

A Própria profissão de fé é um acto simultaneamente pessoal e comunitário. De facto o primeiro sujeito da fé é a Igreja. “Eu creio” é a fé da Igreja professada pessoalmente por cada crente. (Porta da Fé).
A jornada da Família Andaluz é sempre um dia vivido em comunhão entre leigos e as Servas de Nossa Senhora de Fátima. Nós, na Guarda, começámos a viagem em oração. Depois de alguns momentos de pausa, a Irmã Joaquina tinha organizado a viagem para ler e meditar sobre A Serva de Deus, Madre Luiza.
Já em Fátima, foi o encontro na Capelinha com a Mãe do Céu; houve emoção e um silêncio interior, como se disséssemos: “Aqui estamos Maria! Pedíamos a sua intercessão junto de Jesus”. Sabemos que os filhos obedecem às mães, tendo Jesus obedecido desde o início. Nas bodas de Caná, Ela diz: “Filho, eles não têm vinho. ” Jesus, mesmo sabendo que a sua hora ainda estava por chegar, obedeceu-Lhe.
Vivemos a Eucaristia com muita fé e devoção. Partilhámos o almoço. Não posso deixar de dizer que as Irmãs da Guarda, sempre nos brindam com os deliciosos bolos de batata. (Que já se tornaram num vício bom).
Chegou o momento da partilha dos membros da Família Andaluz. Foram partilhas de vida, muito ricas de amor, serviço e devoção. Pessoalmente, a partilha que mais me tocou foi a do diácono de Sesimbra. Foi curta mas disse tudo: “Não tenho medo de afirmar que sou católico; que rezo todos os dias”. Mas, a frase que mais me fez pensar, foi: “Não tenho medo!” Eu também sou um pouco assim, gosto de falar d’Ele.
No regresso, já foi vivido de maneira diferente. Tivemos momentos de oração, partilha de alguns membros, entre outros. Para não trazermos “sobras”, lanchamos pelo caminho.
Então, tivemos uma sessão de fados animados pela Fernanda e não só. Pessoalmente os momentos de oração foram os melhores.
A Serva de Deus, Madre Luiza Andaluz, diz-nos: “Gastamos tanto tempo em frivolidades e tão pouco a procurarmos conhecer melhor a Deus, afim de mais e melhor o amarmos, que é o que mais importa.”


Augusto, Raquel e Fernanda, FAG