sexta-feira, 21 de junho de 2013

Reflexão sobre o encontro nacional da Família Andaluz


“Saibamos hoje começar vida nova”, Luiza Andaluz

A Própria profissão de fé é um acto simultaneamente pessoal e comunitário. De facto o primeiro sujeito da fé é a Igreja. “Eu creio” é a fé da Igreja professada pessoalmente por cada crente. (Porta da Fé).
A jornada da Família Andaluz é sempre um dia vivido em comunhão entre leigos e as Servas de Nossa Senhora de Fátima. Nós, na Guarda, começámos a viagem em oração. Depois de alguns momentos de pausa, a Irmã Joaquina tinha organizado a viagem para ler e meditar sobre A Serva de Deus, Madre Luiza.
Já em Fátima, foi o encontro na Capelinha com a Mãe do Céu; houve emoção e um silêncio interior, como se disséssemos: “Aqui estamos Maria! Pedíamos a sua intercessão junto de Jesus”. Sabemos que os filhos obedecem às mães, tendo Jesus obedecido desde o início. Nas bodas de Caná, Ela diz: “Filho, eles não têm vinho. ” Jesus, mesmo sabendo que a sua hora ainda estava por chegar, obedeceu-Lhe.
Vivemos a Eucaristia com muita fé e devoção. Partilhámos o almoço. Não posso deixar de dizer que as Irmãs da Guarda, sempre nos brindam com os deliciosos bolos de batata. (Que já se tornaram num vício bom).
Chegou o momento da partilha dos membros da Família Andaluz. Foram partilhas de vida, muito ricas de amor, serviço e devoção. Pessoalmente, a partilha que mais me tocou foi a do diácono de Sesimbra. Foi curta mas disse tudo: “Não tenho medo de afirmar que sou católico; que rezo todos os dias”. Mas, a frase que mais me fez pensar, foi: “Não tenho medo!” Eu também sou um pouco assim, gosto de falar d’Ele.
No regresso, já foi vivido de maneira diferente. Tivemos momentos de oração, partilha de alguns membros, entre outros. Para não trazermos “sobras”, lanchamos pelo caminho.
Então, tivemos uma sessão de fados animados pela Fernanda e não só. Pessoalmente os momentos de oração foram os melhores.
A Serva de Deus, Madre Luiza Andaluz, diz-nos: “Gastamos tanto tempo em frivolidades e tão pouco a procurarmos conhecer melhor a Deus, afim de mais e melhor o amarmos, que é o que mais importa.”


Augusto, Raquel e Fernanda, FAG

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