sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Peregrinação à Casa Madre Andaluz em 20 de Agosto


A Oração de Vésperas, em grupo, foi o ponto de partida da nossa peregrinação a Santarém, depois de pernoitar em Fátima. Cada um sabe dos sentimentos que o movia mas, creio que no fundo, era traço comum a gratidão e a alegria pelas maravilhas de Deus na pessoa de Luiza Andaluz, a expectativa sobre a semente lançada à terra sob o nome de Família Andaluz e o desejo de uma pausa para tentar encontrar-se consigo e com Deus!
Na Casa Mãe das Servas de Nossa Senhora de Fátima propúnhamo-nos assinalar a partida para o Pai da Madre Fundadora (20/08/1973), em clima de silêncio e de oração.
Na calma da noite, nas escadas do Santuário de Fátima, foi bom parar para rezar o terço e creio que o compasso de espera enquanto se organizava a procissão aos Valinhos, ajudou a “esvaziar “ e a sacudir os ruídos.
No final do terço, já na Capelinha das Aparições foi o olhar para a Mãe e partilhar, digo eu, talvez dores, mágoas, situações-problema sem resposta, agradecer, louvar, lembrar os que trazemos no coração, os amigos que pedem, os que já partiram….
Mais consolados pela(s) entrega(s) à Mãe do Céu do que ia no coração de cada um e refeitas as energias, estávamos de abalada para Santarém. Aqui o tempo foi de oração pessoal, silêncio, partilha e louvor orientado pela Irmã Maria dos Anjos Lourenço e a Irmã Joaquina Ribeiro que culminou com a celebração da Eucaristia, aberta à comunidade paroquial.
Nos momentos de partilha, acompanhados por mais três pessoas da Família Andaluz que se associaram a nós, fez-se eco do powerpoint sobre os pensamentos de Luiza Andaluz, do discurso da Madre Fundadora aquando da atribuição da medalha de ouro da cidade de Santarém, da leitura bíblica (Rom 11,33-36) e do Salmo 88. Particularmente emotivo foi o encontro, em grupo, na cripta, para uma partilha orante, com base no símbolo levado por cada um, como uma pedra, uma vela, uma flor, imagens de pés, coração, mãos, símbolo das SNSF, um livro da biografia da Madre Fundadora… para expressar a sua gratidão, esperança e compromisso.
Na linha da partilha cabe deixar um “bem-haja”, “bem-muito” pelo acolhimento e pelos sabores deliciosos que encheram as mesas.
17 horas: merenda comida, companhia desfeita e o grupo: ala que se faz tarde para chegarmos à cidade mais alta com Luz.
O tempo vai continuar a ser de encontro, formação, silêncio, oração, partilha, expectativa… e com confiança porque a sua lâmpada não se apaga (Luiza Andaluz).
Deus permita que cada um, dento das suas possibilidades, dê frutos. Assim seja!

Até mais ver!
Família Andaluz – Guarda
25 de Agosto de 2011

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