Foi uma
linda celebração, iniciada com uma introdução/um pequeno testemunho, onde não
faltaram as boas referências a alguns dos valores de LA assim como da Família
Andaluz (FA).
E logo
no início da celebração o padre Sérgio referiu o lugar destas pessoas que nos
precederam na fé, falando um pouco do Carisma de Luiza Andaluz.
Toda a
celebração foi bem animada e participada pela FA adultos e crianças, um pouco a
exemplo dos anos anteriores. Porém, este ano tivemos uma surpresa: após a Leitura
do evangelho, o padre Sérgio passou a palavra à Irmã Perpétua, sendo que a
homilia foi feita pela nossa Irmã.
Ela
baseou-se nas três leituras do dia. Eu gostei muito da maneira como a Irmã
falou. Gostei sobretudo da reflexão da primeira leitura (Deut 26, 4-10). Foi
esta que mais me tocou, porque falava da emigração do povo do antigo
testamento, quando tinha Moisés, por chefe; no tempo de hoje ainda acontece emigrar,
à procura de uma vida melhor. Nem sempre é fácil ter que deixar a família, os
amigos e outros bens. O Povo de Deus também foi com essa intenção de ir à
procura duma vida melhor. Este povo que foi massacrado em terra estrangeira, no
Egipto. Ele volta-se para Deus com confiança. Deus em Moisés libertou o seu
Povo. Isto foi parte da homilia da Irmã Perpétua.
A Ir.
Perpétua lembrou aos jovens que importa estar atentos ao chamamento de Deus. “Deus
chama-vos e chama-nos a todos, uns para o matrimónio, outros para a vida
religiosa ou para o sacerdócio. Deus continua a chamar. A Igreja precisa muito
de religiosas e de padres, de homens e mulheres que acolham o chamamento divino.
Abramos as portas a Cristo”.
E como
neste dia 14 de fevereiro se fez memória de S. Valentim, no final da nossa
celebração tivemos ainda um pequeno testemunho do casal Dores e António Borges,
que de uma forma muito simples e animada, partilhou a alegria do amor na vida a
dois.
Como
presente a oferecer a Luiza Andaluz, tivemos uma pequena partilha em favor das
meninas da Fundação Luiza Andaluz, Santarém.
Dou
graças a Deus por este dom dado à Igreja e à sociedade, porque a vida de Luiza
Andaluz, para mim, é um exemplo a seguir.
Amélia
da Conceição
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